sábado, 18 de setembro de 2010

Bahia vira em Campinas, derrota Ponte e assume ponta da Série B


O Bahia aproveitou a superioridade numérica neste sábado e derrotou a Ponte Preta de virada por 2 a 1. A equipe de Campinas perdeu o zagueiro Naldo aos 26min do primeiro tempo, e teve dificuldades para segurar o adversário mesmo atuando no Moisés Lucarelli. O resultado deixa os nordestinos na liderança da Série B, com 40 pontos.Já o time do técnico Jorginho permanece na quinta colocação.

O grande nome da partida foi o lateral direito Jancarlos, autor do segundo gol e criador de boas oportunidades ofensivas para o Bahia. Pela ala esquerda, Ávine também aparece bem, fazendo o primeiro tento dos visitantes.

O time de Salvador contou com o atacante Jael, que é especulado no Grêmio, entre os titulares. Aos 3min, o centroavante arriscou finalização de fora da área em cobrança de falta, mas o chute foi fácil para o goleiro Eduardo Martini. A Ponte teve chance em bola parada no minuto seguinte, mas a cobrança de Bruno Collaço foi por cima do gol. O jogo estava movimentado, com muitos erros de passe, e o gol foi questão de tempo.

Aos 7min, Guilherme fez boa jogada pela direita, cruzou na área e Reis completou para o fundo das redes do Bahia. Após sofrer o gol, a equipe nordestina buscou sair de seu campo de defesa, trocando passes no ataque. A situação da Ponte se complicou aos 26min, quando Naldo fez falta dura em Ananias e recebeu seu segundo cartão amarelo.

Jancarlos ficou perto e empatar a partida em cobrança de falta na sequência, mas Leandro Silva desviou de cabeça para escanteio. Com um a menos, a Ponte teve excelente chance de ampliar o placar os 28min. Bruno Collaço fez excelente lançamento para Reis que, em frente ao goleiro, finalizou à esquerda do gol do Bahia.

A equipe de Campinas povoou o meio de campo, sem dar espaço na sua defesa. O time nordestino apostava na bola aérea para vencer a marcação anfitriã. Aos 39min, Jancarlos cruzou na área e Adriano arriscou bicicleta por cima do gol após corte parcial de Leandro Silva. No segundo tempo, o Bahia ficou perto do empate em cobrança de falta de Jancarlos, que passou pela área da Ponte aos 2min. Sete minutos depois, o gol visitante finalmente saiu. Ávine chutou de fora da área e venceu Eduardo Martini com uma bonita finalização. A vantagem numérica permitiu a entrada do meia Morais, no lugar do volante Bruno Octávio.

Após o empate, a equipe tricolor seguiu pressionando, e deu trabalho à Ponte. Aos 15min, Jael aproveitou erro de Leandro Silva e finalizou perigosamente. O atacante teve outra boa oportunidade quatro minutos depois. Adriano invadiu a área pela esquerda e tocou para Jael que, livre, chutou por cima do gol.

Aos 25min, foi a vez de Morais fazer boa jogada e tocar para Jael. O atacante, porém, foi desarmando antes de finalizar. O gol da virada finalmente saiu aos 32min. Jancarlos cobrou falta da entrada da área e enganou o goleiro Eduardo Martini, que esperava bola alçada na área.

Com o segundo gol, o Bahia passou a jogar com mais calma, tocando bola no meio de campo. A Ponte buscou jogadas ofensivas para tentar o empate, mas a marcação do Bahia conseguiu segurar a vantagem. A última oportunidade do time de Campinas saiu aos 48min, em cobrança de falta de Leandro Silva, que Fernando defendeu.

Fonte: http://esportes.terra.com.br

Militância: Dilma e a luta pela democracia


Dilma tinha apenas 14 anos quando o pai morreu. Já havia lido “Germinal”, romance de Emile Zola sobre as sub-humanas condições de vida dos trabalhadores das minas de carvão francesas. Lera também “Humilhados e Ofendidos”, de Dostoiévski, entre os muitos clássicos humanistas que Pedro Rousseff lhe apresentara. O pai ensinara a filha a amar os livros e as pessoas. Agora, ela teria que seguir o aprendizado ao lado dos irmãos, Igor e Zana, e da mãe, dona Dilma, que lutaria com unhas e dentes para manter a família no rumo traçado pelo marido.

Dilma vai fazer o ensino médio no Colégio Estadual Central e, em seguida, a faculdade de economia na Universidade Federal de Minas Gerais, centros de efervescência cultural e política de Belo Horizonte às vésperas do golpe militar de 64. A barra mais pesada viria em 68, quando o AI-5 baixado pelos militares mergulhou o Brasil ainda mais fundo nos porões da repressão.

A adolescência e a juventude são temperadas com literatura, cineclube e discussões políticas nos bares onde o petisco preferido dos rapazes e moças sem dinheiro no bolso é farinha com molho inglês a palito. Dilma e sua geração entram de cabeça na militância política. Com 16 anos ela já está na Polop. Depois na Colina e finalmente na VAR-Palmares -- todas organizações clandestinas, num tempo em que tudo era proibido e que você podia ser preso apenas por escrever num muro a palavra “Liberdade”.

Os trabalhadores eram proibidos de reivindicar melhores condições de trabalho, os estudantes não podiam se organizar, o teatro, o cinema, a literatura e as artes em geral estavam sob forte censura, não existia liberdade de imprensa.

Dilma vê amigos presos, torturados, exilados e assassinados pela repressão. Casa-se com o companheiro de militância Claudio Galeno. Os dois caem na clandestinidade e, para fugir ao cerco da repressão, dividem-se entre diferentes cidades, até que a distância acaba separando o jovem casal.

Pouco depois, ela se apaixona pelo advogado e militante gaúcho Carlos Araújo. Em 1970, é presa e torturada nos porões da Oban e do Dops, em São Paulo. Como jamais participou de qualquer ação armada, a Justiça Militar a condena apenas por “subversão”, com pena de dois anos e um mês de prisão. Seu “crime” foi o mesmo de tantos jovens daqueles anos rebeldes: querer mudar o mundo.

Fonte: http://www.dilma13.com.br

Biografia de Dilma Rousseff

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Fonte: http://www.dilma13.com.br

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Socialismo/Comunismo: é a única solução !!!


Essa frase me incomoda muito !!
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"Eu não posso almoçar em paz, enquanto a Humanidade faminta me observa"
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Opinião deste Blog.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Carta de demissão: Erenice sai para enfrentar o PiG


A Ministra Erenice Guerra assinou a seguinte carta de demissão:
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Excelentíssimo Senhor
Luiz Inácio Lula da Silva
DD Presidente da República
Nesta

Senhor Presidente,

Nos últimos dias fui surpreendida por uma série de matérias veiculadas por alguns órgãos da imprensa contendo acusações que envolvem funcionários e familiares meus.

Tenho respondido uma a uma, buscando esclarecer o que se publica e, principalmente, a verdade dos fatos, defrontando-me com toda sorte de afirmações, ilações ou mentiras que visam desacreditar meu trabalho e atingir o governo ao qual sirvo.

Não posso, não devo e nem quero furtar-me à tarefa de esclarecer todas essas acusações e nem posso deixar qualquer dúvida pairando acerca de minha honradez e da seriedade com a qual me porto no serviço público. Nada fiz ou permiti que se fizesse, ao longo de toda essa trajetória de trinta anos, que não tenha sido no estrito cumprimento de meus deveres.

Agradeço a confiança de Vossa Excelência ao designar-me para a honrosa função de Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República, e solicito em caráter irrevogável que aceite meu pedido de demissão.

Cabe-me, daqui por diante, a missão de lutar para que a verdade dos fatos seja restabelecida.

Brasília (DF), 15 de setembro de 2010.

ERENICE GUERRA


Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/

SOBERANO: seis vezes São Paulo - Nesta sexta-feira (17/09/2010), nos cinemas

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domingo, 12 de setembro de 2010

Até agente da ditadura serve à Folha contra Dilma


Depois a ombudswoman da Folha fica se queixando quando acontece uma reação indignada na internet contra o papelão a que o jornal está se prestando.

Está mandando gente para tudo o que é canto para tentar levantar informações que possa usar para explorar contra Dilma. Depois de mandar um enviado à Bulgária para ver se achava umas histórias escabrosas do pai da candidata, antes que este viesse para o Brasil nos anos 30(!!!), agora mandou um repórter a Porto Alegre para entrevistar um agente da ditadura, um espião da chamada “comunidade de informações” que diz ter sido encarregado de vigiar Dilma Rousseff.

Sim, acredite, o jornalzinho vai ouvir um ex-coronel da Brigada Militar, expulso da corporação por roubo de tijolos, é a fonte em que ele se ampara para tentar fazer uma contrapropaganda de Dilma.

Este cidadão, que não tem um pingo de autoridade moral e desonra a Brigada Militar – a força que resistiu à tentativa de golpe em 61 – ganha o direito de dar palpites sobre a personalidade de sua “espionada”:

“O ex-coronel relembra a Dilma que vigiou: cabelos armados, óculos de lente grossa, com personalidade forte para intervir em discussões entre esquerdistas e fazer valer sua opinião.”Pessoas desse tipo são duras, amargas. Ela é uma mulher amarga. Não é aquilo que está aparecendo na televisão. É lobo em pele de cordeiro”. “Lula vai se enganar com ela”, pontifica o espiãozinho.

Desde quando espião, araponga, agente da repressão tem o direito de ver um jornal sair publicando suas “análises” psicológicas? Ao que eu saiba, as únicas técnicas de “psicologia” usadas pelos agentes da repressão eram bordoadas, choques elétricos, chicotadas, sufocamento e outras barbaridades, que os colegas deste tal Sílvio Carriço Ribeiro, que a Folha de S. Paulo elevou à condição de “formador de opinião” sobre Dilma.

Que vergonha para a imprensa brasileira, que nojo para os democratas deste país!

Fonte: >>>>http://www.tijolaco.com/26022